quarta-feira, 1 de outubro de 2008

HOLANDA, INGLATERRA, FRANÇA e EUA, TREINAM TROPAS NA AMAZÔNIA

A presença de tropas de outros continentes (6.300H) em 20 bases ao longo da fronteira e mais de 600 ONGs na Amazônia, são uma ameaça à Soberania Brasileira.

O processo de internacionalização da Amazônia avança a olhos vistos. Não é preciso citar a campanha promovida por organizações não-governamentais de toda espécie, subsidiadas diretamente pelos governos imperialistas ou pelas multinacionais.


ONGs financiadas por multinacionais, querem dominar a exploração mineral ou exploram o homem da floresta para levar para modernos laboratórios (roubo da biodiversidade) no exterior fórmulas para fabricação de medicamentos que nos vendem por preços inadmissíveis.


A criação de Nações Indígenas independentes vai de vento em popa, com a delimitação de áreas que, por pura coincidência, localizam-se nas fronteiras nacionais e contém reservas de minerais nobres.


Andrade Nery.


HOLANDA TREINA TROPAS NA AMAZÔNIA


Por Paulo Cesar Magnani


(pc.magnani@gmail.com)


06/04/2008


Causou estranheza nos meios militares brasileiros, e certa preocupação nos que acompanham os avanços dissimulados das nações mundiais sobre a Amazônia brasileira.


Pela primeira vez, nesses dois últimos meses, tropas holandesas treinam para Guerra na Selva no Suriname, após um acordo entre os governos do Suriname e Holanda, próximo à fronteira com o Brasil e sob protestos da população e da mídia local que sempre apresentaram franco antagonismo ao seu ex-colonizador.


Porque mais uma nação européia estaria treinando seus militares para guerra na Amazônia? Sabendo-se que são os militares brasileiros que ministram esse curso de longa data à oficiais do Suriname aqui no Brasil?


Cronograma preocupante de 2000 para cá:


- Tropas britânicas passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas à vilarejos brasileiros na fronteira.


- A França inaugura no quartel da Legião Estrangeira, o curso de guerra na selva na Guiana Francesa, e envia regularmente suas tropas para lá, além de receberem também algumas do Suriname.


- Aumentam em 5 vezes o número de ONGs internacionais no Estado de Roraima, fronteiriço às Guianas acima citadas. São ONGs francesas, dos EUA, Inglaterra, Canadá e holandesas.


- Lula decreta que 42% do Estado de Roraima passam a ser Reserva intocável, sem obedecer as orientações do EMFA, para preservar uma faixa de exclusão na fronteira com esses países-colônia, garantido a soberania nacional. Os países acima enviam cumprimentos oficiais ao ato de Lula.


-Lula ordena que se retirem todos os brasileiros não índios da Reserva decretada. Detalhe: Uma área quase do tamanho de Estado de São Paulo para poucos índios. O Exército brasileiro mostra desagrado com a ordem, que eliminará todos os rizicultores de alta produtividade desse Estado, riquíssimo em jazidas minerais estratégicas.


- Os EUA propõem a esses países, a adoção de um modelo padrão de caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições amazônicas, e envia lotes dos veículos às Guianas Holandesa e Francesa, para os testarem e desenvolverem em conjunto o aperfeiçoamento do projeto.


Os números projetados para o envio desses veículos à esses países, são muito superiores às necessidades militares dos mesmos. (Military Magazine, 11/2007). Para quê?


- Lula veta a solicitação do EMFA para envio de mais tropas militares às fronteiras de Roraima, e também para a compra de material militar para defesa na região.


Na mídia européia, há anos se cogita abertamente da possibilidade futura em formar-se uma força de coalizão entre exércitos europeus, chefiada pelos EUA, com o intuito de? Salvarem a Amazônia, da destruição pelo Brasil? Ou? Salvarem o território vasto que é patrimônio de toda a Humanidade? Mesmo usando-se para isso, de um conflito local entre países sul-americanos, como o visto recentemente entre Equador-Colômbia e Venezuela.


Em restaurantes e carros ingleses é comum encontrar-se cartazes e adesivos com as frases: "Save the Amazon! Burn a brazilian!" (Salve a Amazônia, queime um brasileiro!), ou? EuroAmazon, the future?! Fato que eu próprio confirmei em outubro de 2002, em Londres. Sem paranóia, teorias conspiratórias ou xenofobia alguma, a situação é preocupante e progride sem atitude por parte do nosso governo Federal, que mais parece um sócio nisso tudo.

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